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Um sujeito comum

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
22 de fevereiro de 2012

Um sujeito comum

Anne Cetas
João 10:31-42
…João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste [Jesus] era verdade. —João 10:41
Deuteronômio 20–22

Estêvão era apenas um sujeito comum. Ele trabalhava silenciosamente numa igreja que eu frequentava anos atrás. Ele ajudava a preparar a ceia, tirava a neve das calçadas da igreja no inverno e cortava a grama no verão. Ele investia seu tempo com os meninos adolescentes cujos pais não conviviam em casa. Frequentemente, eu o escutava contar às pessoas da igreja, com seu jeito calmo, o quão bom o Senhor era para ele. Durante as reuniões de oração, não falava muito sobre si, mas nos pedia que orássemos por aqueles a quem ele estava falando sobre o perdão e amor de Jesus.

Um versículo sobre João Batista, em João 10, me faz pensar em Estêvão. As pessoas diziam a respeito dele: “…João não fez nenhum sinal, porém tudo quanto disse a respeito deste [Jesus] era verdade” (v.41). João não fez milagres como Jesus. Ele não falava sobre si mesmo, mas veio “…como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele” (1:7). Sobre Jesus, ele disse: “…Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (1:29). Meu amigo Estêvão também dava testemunho dessa luz.

Nosso objetivo, como seguidores de Jesus, é fazer o mesmo — “dar testemunho da Luz”. Somos apenas pessoas comuns, servindo a Deus em nosso cantinho do mundo. Com mansidão em nossos atos e palavras, apontemos os outros à luz!

Os cristãos são pessoas comuns que estão compromissadas com a pessoa extraordinária de Cristo.

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Desleixado?

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
21 de fevereiro de 2012

Desleixado?

Cindy Hess Kasper
Provérbios 6:6-11
Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? —Provérbios 6:9
Deuteronômio 17–19

Ao estudar o livro de Provérbios com meu pequeno grupo de estudo bíblico, nosso líder sugeriu que mudássemos a descrição de uma pessoa preguiçosa de lesma para desleixada (6:6,9). Ah, agora ele estava falando o meu jargão. Imediatamente, comecei a pensar em todas as pessoas que eu considerava desleixadas.

Como os homens e mulheres que falham em ensinar e disciplinar seus filhos. Ou aquele sujeito que se recusa a ajudar nos serviços de casa. Ou aqueles adolescentes que negligenciam seus estudos e se dedicam a jogos na internet dia e noite.

Se formos honestos, somos todos suscetíveis a isso. Que tal ser um “desleixado de oração” (1 Tessalonicenses 5:17-18), um “desleixado da leitura bíblica” (Salmo 119:103; 2 Timóteo 3:16-17), um “desleixado de não exercitar os dons espirituais” (Romanos 12:4-8) ou um “desleixado em não dar testemunho”? (Mateus 28:19-20; Atos 1:8).

Se não estivermos fazendo o que sabemos que Deus quer que façamos, certamente somos desleixados espirituais. Na verdade, quando nos recusamos a obedecer a Deus, estamos pecando.

Dê ouvidos a essas palavras desafiadoras e convincentes do livro de Tiago: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz nisso está pecando” (4:17). Não sejamos desleixados espirituais.

Podemos dar desculpas para não obedecer a Deus, mas, para Ele, isso ainda é desobediência.

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Acura para o medo

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
20 de fevereiro de 2012

A cura para o medo

Joe Stowell
Salmo 34:1-10
Busquei o Senhor, e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores. —Salmo 34:4
Deuteronômio 13–16

Em seu primeiro discurso inaugural em 1933, Franklin D. Roosevelt, recém-eleito presidente dos EUA, dirigiu-se a uma nação que ainda se recuperava da Grande Depressão. Esperando despertar uma perspectiva mais otimista sobre a crise econômica, ele declarou: “A única coisa que devemos temer é o próprio medo!”

Frequentemente, o medo aparece em nossas vidas quando corremos o risco de perder alguma coisa — nossa fortuna, saúde, reputação, posição, segurança, família, amigos. Tal sentimento revela nosso desejo inato de proteger as coisas da vida que são importantes para nós, em vez de deixá-las totalmente sob o cuidado e controle de Deus. Quando o medo prevalece, ele nos aleija emocionalmente e nos enfraquece espiritualmente. Temos medo de falar aos outros sobre Cristo, de entregar nossas vidas e recursos pelo benefício de outros, ou de nos aventurarmos em território novo. Um espírito medroso é mais vulnerável ao inimigo, que nos persuade a negociar as convicções bíblicas e a trazer as resoluções para nossas mãos.

A confiança em nosso Criador é, claramente, a cura para o medo. Somente quando confiamos na realidade da presença, poder, proteção e provisão de Deus para nossas vidas, conseguimos compartilhar a alegria do salmista, que disse: “Busquei o Senhor, e ele me acolheu; livrou-me de todos os meus temores” (Salmo 34:4).

A confiança no Senhor cura um espírito medroso.

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A palavra do Senhor

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
19 de fevereiro de 2012

A palavra do Senhor

David C. McCasland
…Naqueles dias, a palavra do Senhor era mui rara… —1 Samuel 3:1
Deuteronômio 10–12

O destacado pregador e teólogo Helmut Thielicke (1908–86) sofreu grande oposição do regime nazista na Alemanha, durante os anos 30 e 40 do século 20. Mesmo assim, manteve-se comprometido com a proclamação da presença de Deus e do poder em Jesus Cristo durante uma época difícil e desconcertante. O acadêmico Robert Smith disse que, quando Thielicke abordava questões e problemas modernos em seus sermões, “ele procurava responder à pergunta: ‘Há alguma palavra do Senhor?’”

Não é isso que buscamos nos dias de hoje? O que Deus disse sobre o que nos fortalecerá e guiará em meio às dificuldades e oportunidades com que nos deparamos?

O livro de 1 Samuel 3 descreve um tempo em que “…a palavra do Senhor era mui rara…” (v.1). Quando Deus falou ao jovem Samuel, o garoto pensou, erroneamente, que o idoso sacerdote Eli o chamava. Eli disse ao garoto para responder à voz de Deus dizendo: “…Fala, Senhor, porque o teu servo ouve…” (v.9). Samuel o ouviu e se tornou conhecido como um homem fiel e destemido, pois “Continuou o Senhor a aparecer em Siló, enquanto por sua palavra o Senhor se manifestava ali a Samuel” (v.21).

Sempre que abrirmos a Bíblia, ouvirmos um sermão ou fizermos uma pausa para orar, será maravilhoso dizer “Senhor Jesus, fala comigo. Estou pronto para ouvir e ansioso por obedecer”.

Deus fala por meio da Sua Palavra àqueles que escutam com o seu coração.

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Incentive perguntas

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
18 de fevereiro de 2012

Incentive perguntas

Julie Ackerman Link
Êxodo 12:1-13
…estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós. —1 Pedro 3:15
Deuteronômio 7–9

Quando ensino, às vezes uso o lema Questione a Autoridade para atrair a atenção de meus alunos. Não os estou incentivando a desafiar minha autoridade, mas encorajando-os a questionar-me. Alguns especialistas em educação afirmam que há maior aprendizado quando os professores respondem perguntas, em vez de transmitirem informações. Por natureza, todos nós valorizamos mais o que desejamos saber, do que aquilo que alguém quer nos contar.

Existe, é claro, lugar para os dois tipos de ensino, mas incentivar as perguntas é um dos primeiros tipos encontrados nas Escrituras. Antes de os israelitas deixarem o Egito, o Senhor instruiu Moisés a instituir a prática de incentivar perguntas. A celebração da Páscoa serviria a dois propósitos: lembrar os adultos do livramento de Deus e permitir que seus filhos lhes perguntassem sobre este acontecimento (Êxodo 12:26).

A palavra por quê pode ser uma pergunta incômoda, mas também uma maravilhosa oportunidade de dar uma razão para nossa fé (1 Pedro 3:15). Em vez de ficar impaciente quando os outros questionarem, podemos ser gratos por eles terem os corações e as mentes abertas ao aprendizado. As perguntas nos dão a oportunidade de responder com amor e carinho, sabendo que nossas palavras podem ter consequências eternas.


As perguntas honestas podem conduzir às respostas que edificam a fé.

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Lado a lado

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
17 de fevereiro de 2012

Lado a lado

Randy Kilgore
Deuteronômio 6:1-9
…tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. —Deuteronômio 6:7
Deuteronômio 4–6

No álbum de minha família temos uma foto de minha filha aos quatro anos trabalhando ao meu lado. Na foto ela está usando um martelo de brinquedo para consertar a lateral da casa. Trabalhamos lado a lado naquele dia; ela imitava cada uma das minhas ações, absolutamente convencida de também estar consertando a casa. Dificilmente gostei tanto de uma tarefa. Na foto, fica aparente que ela também está gostando.

Essa foto me lembra de que nossos filhos imitam quase tudo que veem em nós — palavras e atos. Eles também formam suas imagens de Deus a partir das imagens que têm de nós como pais. Se formos severos e impiedosos, eles provavelmente verão Deus dessa maneira. Se formos distantes e frios, Deus também lhes parecerá assim. Como pais, um de nossos deveres mais importantes é ajudar nossos filhos a enxergar Deus com clareza, especialmente enxergar a natureza incondicional de Seu amor.

Posso imaginar uma imagem similar no álbum de família do meu relacionamento com Deus. Estou aprendendo com Ele como viver a vida, como amar e como permitir que isso seja uma parte permanente do meu ser. Em seguida, Ele me ensina como ensinar outras pessoas (Deuteronômio 6:1-7).

Que o Senhor nos conceda compreendê-lo e sabedoria para transmitir essa compreensão.


Para ensinar bem seus filhos, deixe Deus ensinar você.

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Perdeu o chão?

Nosso Andar Diário / Nosso Pão Diário
16 de fevereiro de 2012

Perdeu o chão?

Dave Branon
Salmo 116:1-6
Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações. —Salmo 46:1
Deuteronômio 1–3

Por ter escrito muitos artigos e um livro sobre como lidar com as perdas da vida, tenho o privilégio de ser apresentado a várias outras pessoas que lutam na jornada diária. Uma de minhas novas amigas é uma mãe cuja filha de 21 anos morreu repentinamente em 2009; o que a deixou sem chão. Ela me disse: “Sinto-me como uma pária do mundo normal. Sinto-me esmagada e minha alma está sofrendo muito.”

De fato, nossas perdas podem fazer-nos perder o chão — seja uma morte na família, um filho que se afasta de Deus e da família, ou um revés físico ou mental.

Ainda assim, o que descobri é algo que o músico Jeremy Camp deixou claro numa canção escrita após a morte de sua esposa em 2001: Quando você perder o chão resultante de dificuldades da vida, lembre-se de que “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações” (Salmo 46:1). Esse é um motivo suficiente para nos levantarmos novamente. O músico descreveu sua luta na canção: Understand (Compreender). Ele perguntou: “Por que não me restabeleço novamente?” e reconheceu que poderia porque afirma: “Eu sei que tu compreenderás tudo.”

Quando a tribulação nos derruba, podemos olhar para cima. Deus está lá. Ele compreende e se preocupa. Não é fácil, mas podemos confiar nele para ajudar-nos a levantar novamente.

Em nenhum lugar as tristezas da terra são mais sentidas do que no céu.

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